segunda-feira, 29 de janeiro de 2007

Algumas verdades

O sexo move o mundo, disse sabiamente o post anterior.
Desenvolverei um pouco mais.

Um rapaz começa a estagiar no banco e de repente se vê completamente apaixonado por uma mulher madura que lhe domina assim como fez a sereia aos companheiros de Ulysses.
A mulher fica no décimo primeiro andar, junto com o xerox, e ele no terceiro. Advinha quem começa a se oferecer resignadamente para levar os documentos do departamento ao xerox?
O Chefe do departamento manda dizer a mulher madura para largar o rapaz, pois ele andava muito distraído esses dias.
Podemos inferir que o cotidianno de um trabalho num banco é muito monótono, entretanto, enquanto tomam café dois funcionários comentam entre si:

- Acho que depois dessa história do rapaz com a quarentona esse banco parece que ficou mais vivo, não?

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O sexo desilude as pessoas, ou as ilude. Depende muito da posição.
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Na casa Branca, todos estavam muito preocupados com o impacto que um escândalo sexual poderia causar numa sociedade ainda conservadora e religiosa. Ninguém queria esclarecer à imprensa como que uma secretária foi realizar sexo oral no presidente. A situação é análoga aos pais que não querem responder a pergunta "de onde vêm os bebês?" aos seus filhos. É simplesmente ridículo.
Para desviar a atenção, alguém teve a brilhante idéia de bombardear Kosovo, que, por infelicidade, só é uma referênciade duplo sentido para nós brasileiros.
Não é preciso dizer que foi tudo em vão, afinal um escândalo sexual com o presidente nem se compara com o massacre de minorias e maiorias étnicas em algum lugar fora do mundo livre.

tenho certeza que isso já foi usado exaustivamente como material no saturday night live. Mas é um bom exemplo que deveria ser repetido.

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A única coisa que move mais o mundo do que o sexo é a morte. A explicação para isso é que embora as pessoas tomem diferentes decisões influenciadas pelo sexo, elas ainda assim continuam a existir.
e quanto àquelas pessoas que morrem fazendo sexo?
Ora, ou uma mudança anula a outra e fica tudo como está, ou estaremos falando de uma dupla mudança, algo muito próximo a uma revolução.

Creio que esteja mais para a tese de que uma mudança anula a outra. No fim, morrer no ato sexual acaba sendo algo bem conservador. quer dizer, depende da posição em que se está.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Este será meu primeiro post no Blog. Não havia postado antes pois eu não tinha nada em mente que podesse se sobresair neste blog repleto de pessoas inteligentes. A idéia que tive foi: "Vou postar PUTARIA", isso mesmo! Porque sexo é o que move o planeta.
Em conversa com outros mebros do blog, postarei contos eróticos, e quando alguém me ensinar a postar vídeos, teremos vídeos tbm.
Então aproveitem.

.:Dando na Boite:.
"Bom o que passo a contar agora, é uma aventura que vivi por causa da minha amiga, ANNALUIZA. Comentei com a ANA LUIZA que tinha ouvido uns amigos nossos da escoal comentarem que forma numa boite erótica, onde as meninas dançavam nuas ou semi nuas. Para minha surpesa a ANNA LUIZA disse que também conhecia uma boite assim, onde as meninas depois de certa hora faziam de tudo lá mesmo com os clientes. Perguntei como ela sabia disso e ela me respondeu que já tionha ido lá algumas vezes. Já tinha me esquecido com a ANNA LUIZA era vadia. Mas aquilo me excitou e disse a ela que tinhas vontade de um dia ir também. Ela me deu umas dicas, do tipo, só fazer algo lá dentro mesmo, para não sair dali com clientes pois a casa não se responsabizava. Marcamos uma quinta feira, onde eu disse que dormiria na casa dela e ela na minha, assim nosso pais não nos chateariam. Com ajuda da ANNA LUIZA, escolhi uma mini saia preta com mini blusa sem sutiã e por baixo uma calcinha branca fio dental. A ANNA LUIZA foi de vestidinho sem tb de fio dental.Eu tremia quando entramos. Muitas garotas já desfilavam de lingerie e eram alisadas pelos homens. Passamos por um corredor cheio de garotos bonitos e fui muito alisada mas ANNA LUIZA mais safada ria e passava a mao nos paus deles. O lugar tava bem cheio e perdi a ANNA LUIZA de vista. Fui para um canto e fiquei meio sem saber o que fazer. No meu lado estava um cara sentado, com a cabeça virada para trás com cara de muito prazer. Olhei para baixo da mesa e entendi, havia uma garota so de calcinha chupando o cara. Assim quieta num canto percebi o clima do lugar várias garotas chupavam os caras poucas como eu ainda de roupa, algumas visivelmente seNtavam no colo deles eram penetradas. Fui me excitando cada vez mais. Logo após vejo a ANNA LUIZA só de calcinha vindo na minha direção com um cara atrás segurando seus seios e outro do lado alisando sua xota. Ela vira e diz: Cidinha me ajuda aqui que o terceiro ta vindo., Eis que surge outro tb alisando ela. A ANNA LUIZA tira minha mini blusa e minha saia me deixando de calcinha também. Um deles me vendo veio para cima de mim e já cai de boca nos meus seios cai sentada no banco, com a boca na altura da cintura do cara.Ele botou o pau para fora e disse: Já combinei o preço com a sua amiga (lembre-se que não estávamos ali pelo dinheiro, até por que somo patricinhas e não precisamos, mas tinhamos que disfarçar). Cai de boca e chupei ele todo.A ANNA LUIZA ja tinha sua calcinha puxada para o lado e cavalgava o outro cara chupando um outro. O cara que eu tava chupando resolveu sentar para eu cavalga-lo também. Nisso um outro garoto com cara de bem novo vei pro meu lado e passei a chupa-lo também. Esse agroa deveria ser bem inexperiente pois logo gozou, enchendo minha boca de gozo. Demos mais algumas vezes. eu ainda preservei minha calcinha a ANNA LUIZA perdeu a dela. Após muitos gozos localizamos nossas roupas e fomos embora. Disse a ANNA LUIZA que aquela tinha sido minha maior loucura, mas que estava satisfeita. Ela aidna me disse que tinha muitas outras surpresas para mim."
PS: O nome Cidinha é fictício

Parabéns Piratininga

Acho que São Paulo se resume a sua festa de aniversário.
Um bolo de 453 metros, que aumenta um metro a cada ano, e que as pessoas se aglomeram em torno dele, como selvagens, carregando suas panelas, seus sacos plásticos, esperando o apito inicial para pegar com as duas mãos o maior pedaço possível e tacar no saco, na panela, com a vã esperança de que o bolo, que já não é mais bolo, é uma massaroca, vá agradar seus familiares.

Mas, na verdade, aquilo é muito mais massaroca do que uma família come, do que uma vizinhança pode aguentar. Mas as pessoas pegam, porque afinal é o bolo, e é de graça, e é disputado, e afinal elas trouxeram aqueles recipientes enormes, então para que não iriam usar?

É uma metáfora da vida cotidiana do paulistano. Filas, descortesia, açucar, selvageria, exageros, deselegancia, famílias barulhentas, aglomerações, pão de ló e miséria.

É um grande dia para a sociologia dos confeitos.